Empresários apresentam modelo de porto seco e recinto alfandegário
O governador Wilson Martins reuniu-se na manhã desta quarta-feira, 23, no Palácio de Karnak, com empresários do Ceará e de São Paulo que vieram apresentar modelos para a operacionalização do porto seco e de recinto alfandegário. Após as discussões, Wilson Martins solicitou que os mesmos elaborassem junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico (Sedet) projetos para a implantação dessas obras.
A intenção é trabalhar no porto seco de Teresina enquanto o porto de Luís Correia não fica pronto. Os empresários atuam nos portos de Santos, em São Paulo, e de Pecém e Mucuripe, no Ceará.
Ricardo Valente, do Ceará, com vasta experiência em implantação de portos, ressaltou que a obra atrairá investimentos e repartirá divisas, já que o Piauí é o único estado do país que ainda não possui um porto. “Não existe crescimento em um estado sem a existência de um porto”, afirmou.
“O momento é agora, os empresários podem apostar no Piauí, que o governo se dispõe a dar a estrutura necessária para que instalem seus negócios”, declarou o governador, acrescentando que, atualmente, o Estado contratou consultores para avaliar as grandes obras empreendidas no Piauí, mostrando as características positivas para atrair empresas de todo o país e até do mundo.
Ubirajara Santos, de São Paulo, fez uma breve apresentação sobre o conceito de porto seco, que tem como algumas funções a pesagem, o acondicionamento e etiquetagem. “Esse tipo de porto agrega valor às cargas nacionalizadas, porque é feita a desova imediata, diminuindo também os custos do processo. Dentre outras coisas, esse porto é voltado para o armazenamento e atende às exigências comerciais internacionais”, explicou.
Investimentos
O governador falou do crescimento das exportações piauienses, que é de R$ 180 milhões por ano, e da chegada de grandes grupos, como a Opportunity, na área da mineração, e a Suzano, com a celulose. “Elas irão gerar cada vez mais divisas e atrair mais riquezas”, disse Wilson Martins, que lembrou ainda o crescimento de 70% na produção de grãos do Estado, justificando a potencialidade do Piauí no quesito exportações.
“O Governo do Estado está priorizando este tipo de investimento. Já temos R$ 450 milhões para o porto de Luís Correia e o projeto está em fase de licitação”, ressaltou Wilson Martins. O porto de Luís Correia, que já tem 200 metros de cais prontos, terá a mesma extensão do porto de Santos, o principal do país. Além disso, há ainda R$ 500 milhões destinados à hidrovia do Parnaíba, incluindo a drenagem e o espaço para a instalação de estruturas portuárias.
A intenção é trabalhar no porto seco de Teresina enquanto o porto de Luís Correia não fica pronto. Os empresários atuam nos portos de Santos, em São Paulo, e de Pecém e Mucuripe, no Ceará.
Ricardo Valente, do Ceará, com vasta experiência em implantação de portos, ressaltou que a obra atrairá investimentos e repartirá divisas, já que o Piauí é o único estado do país que ainda não possui um porto. “Não existe crescimento em um estado sem a existência de um porto”, afirmou.
“O momento é agora, os empresários podem apostar no Piauí, que o governo se dispõe a dar a estrutura necessária para que instalem seus negócios”, declarou o governador, acrescentando que, atualmente, o Estado contratou consultores para avaliar as grandes obras empreendidas no Piauí, mostrando as características positivas para atrair empresas de todo o país e até do mundo.
Ubirajara Santos, de São Paulo, fez uma breve apresentação sobre o conceito de porto seco, que tem como algumas funções a pesagem, o acondicionamento e etiquetagem. “Esse tipo de porto agrega valor às cargas nacionalizadas, porque é feita a desova imediata, diminuindo também os custos do processo. Dentre outras coisas, esse porto é voltado para o armazenamento e atende às exigências comerciais internacionais”, explicou.
Investimentos
O governador falou do crescimento das exportações piauienses, que é de R$ 180 milhões por ano, e da chegada de grandes grupos, como a Opportunity, na área da mineração, e a Suzano, com a celulose. “Elas irão gerar cada vez mais divisas e atrair mais riquezas”, disse Wilson Martins, que lembrou ainda o crescimento de 70% na produção de grãos do Estado, justificando a potencialidade do Piauí no quesito exportações.
“O Governo do Estado está priorizando este tipo de investimento. Já temos R$ 450 milhões para o porto de Luís Correia e o projeto está em fase de licitação”, ressaltou Wilson Martins. O porto de Luís Correia, que já tem 200 metros de cais prontos, terá a mesma extensão do porto de Santos, o principal do país. Além disso, há ainda R$ 500 milhões destinados à hidrovia do Parnaíba, incluindo a drenagem e o espaço para a instalação de estruturas portuárias.
Fonte: Governo do Estado do Piauí
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