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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Cegás diz não ao gasoduto. Enquanto outras cidades têm gás natural: Cariri inicia estudos

Cariri é prioridade para estudos de gás natural, afirma Antônio Cambraia
 Antonio Cambraia - Cegás

O Cariri é a primeira região do Interior do Estado a receber estudos para a descoberta da necessidade de gás natural. O levantamento, contratado pela Companhia de Gás (Cegás), é desenvolvido pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e tem prazo de nove meses para ficar pronto. O economista e administrador Antônio Cambraia, presidente da Companhia de Gás do Ceará (Cegás), mira o Cariri como uma das regiões que mais se desenvolve no Estado.

A missão de interiorizar a utilização de gás natural foi exposta pelo próprio governador Cid Gomes (PSB) e o convênio assinado com a UFC auxiliará na definição de prioridades para a elaboração do plano de investimento do planejamento estratégico. “Achamos, por bem, contratar para ter a real quantificação, o potencial que realmente tem a região em termos de utilização de gás, pelo parque industrial que tem”, afirmou Cambraia.

O presidente da companhia também alertou para a nova forma de transporte do gás natural, mais econômica para regiões afastadas. Ao invés da utilização de gasodutos na condição atual, o gás passaria para outro estado: gás natural liquefeito (GNL). Seria mais viável, avalia o ex-prefeito de Fortaleza. “O metro cúbico de gás natural se transforma em 600 metros do gás na forma que é utilizado pelo usuário. Isso facilita o transporte nas grandes distâncias.

Nesta distância de 600 quilômetros como é de Fortaleza para Cariri, um gasoduto seria antieconômico”, disse. Porém, para o projeto vingar, é necessária a implantação de uma estação de regaseificação, para transformar no estado em que é utilizado pelo usuário.

Ceará Agora

 O deputado federal Manoel Salviano sugeriu um Gasoduto pelo Ceará até a cidade de Araripina-PE. Lemos claramente que não há interesse por parte da Cegás de construir um gasoduto até o Cariri - é considerado segundo o texto acima, como anti-econômico. Há um projeto no pernambuco de viabilizar gás sertão a dentro. Por que não se faz um ramal de Salgueiro a JN / RMC? Cidades como Feira de Santana-BA, Caruaru-PE, Campina Grande-PB e até Sobral-CE contam com a disponibilização deste tipo de matriz energética, sendo assim competem com diferenciais em relação a JN/ RMC. A quem isso interessa? Deixar o Cariri assim!
Um Gasoduto ente o Cariri e o litoral cearense não é construido por falta de vontade política por parte do governo, fraqueza política por parte dos caririenses, etc...

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